A família Brazão, dos deputados Chiquinho e Domingos Brazão, levou um pedido ao ministro Flávio Dino, da justiça, para que não haja contra eles “nenhum tipo de covardia”, durante às investigações do caso da Marielle Franco, no Rio de Janeiro.
Uma interceptação telefônica de 2019, mostra que integrantes do grupo miliciano Escritório do Crime, ligado a Ronnie Lessa, que é acusado de ter matado a vereadora, recorreram à família Brazão para evitar pagar a um funcionário da Prefeitura do Rio de Janeiro, propina.
As investigações das mortes de Marielle Franco e do motorista Anderson Gomes, está sendo liderado pelo Ministério Público do Rio e pela Polícia Federal, que levaram as ramificações que ligam ao Escritório do Crime e políticos no RJ. A família teme ser envolvida injustamente.