Ministro Queiroga que conhecido como o homem que acabou com a pandemia

O Ministério de Saúde inicialmente foi resistente em relação à imunização infantil contra o covid-19. E mesmo agora, o ministro disse que não pretende tornar a vacinação de crianças obrigatória. Segundo a publicação, ele disse que a medida “mais atrapalha do que ajuda”.

O ministro também foi questionado sobre o posicionamento do presidente Jair Messias Bolsonaro, que tem sido muito vocal ao descredibilizar o plano de imunização. “O presidente tem uma natureza questionadora. Não atrapalha em nada. Ele colocou R$ 33 bilhões para comprar vacinas. A mim mesmo nunca fez nenhum tipo de movimento de resistência à vacina”, disse o ministro.

Ele também foi perguntado sobre as dúvidas à respeito da eficácia da vacina que Jair Bolsonaro desperta na população. “O presidente Bolsonaro já sabe qual é a nossa posição. Dos requisitos que ele colocou para mim foi: ‘Queiroga, eu acho que a vacina não deve ser obrigatória. Nós não podemos obrigar as pessoas a se vacinar’. Isso é um ponto de vista dele, e eu concordo”, disse.

Sobre se o presidente irá se imunizar, ele disse que a decisão é pessoal e não deve ser imposta. “Talvez se não houvesse essa pressão toda em cima dele, ele já tivesse tomado uma decisão em sentido contrário. Mas o presidente Bolsonaro, a mim, me cobra diariamente a respeito do ritmo da campanha de vacinação”, disse.

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