Em 2018 o tema principal das eleições foi o fim da corrupção. Bolsonaro foi eleito para acabar com este câncer que, como ratos, parecem nunca acabar. O antipetismo tomou rumos estratosféricos. Acho que se até Jesus Cristo, fosse petista deixaria de ter a Fe de muito s brasileiros. O impedimento de Dilma Rousseff na condução do Brasil acabou virando uma mancha indelével no Partido dos Trabalhadores. A possível prisão de Lula foi outro fator que aflorou a intolerância ao PT.
A economia, apesar de Michel temer ter tentado melhorar, liberando valores nas contas do fundo de garantia deu um pequeno refresco. Mas Temer também carregava sobre ele e os ministros vários casos de corrupção, em um deles um deles o deputado e ministro Jardel Vieira Lima que guardava em espécie mais de R$ 51 milhões de reais em um apartamento abandonado.
Outro caso de corrupção a céu aberto foi do deputado afastado Rodrigo Rocha – filmado recebendo uma mala, supostamente da empresa JBS e com destino final o palácio do Planalto. Tudo ocorrido no governo Temer mas transferido para o PT.
Nunca antes na história deste pais tantos casos de corrupção foram investigados e levaram dezenas de empresários e políticos para a cadeia. Diga-se Cabral, Eduardo Cunha, o senador petista Delsidio do Amaral, ainda no cargo; todos presos pelo então integro e imparcial Sergio Moro.
A Eleição da Fome.
Se em 2018 o tema foi corrupção, agora estamos na eleição da fome. Todos os candidatos, como em um leilão, oferecem dinheiro para o povo em troca de votos. Eles não dizem de onde virá tanto dinheiro para honrar as benesses jogadas ao vento, mas prometem.
Bolsonaro aumentou o renda Brasil para R$ 600,00 ate dezembro. Mas no orçamento para o próximo ano não colocou a previsão da distribuição, justa e merecida aos mais de 33 milhões de brasileiros que passam fome e dependem desta ajuda para minimizar a dor que a fome provoca. Para tentar justificar de onde viria o dinheiro, o ministro sem poder Paulo Guedes, diz que o dinheiro virá das privatizações. Algo impossível, pois a lei proíbe o uso de dinheiro de privatizações em distribuição de renda.
Ciro Gomes vai muito mais além, prometendo pagar as dividas que levaram o nome de uma legião de brasileiros para as empresas de restrições de credito. Ainda promete dar para os pobres R$ 1.000 por mês.
A Verdade é que passaremos por situações mais difíceis, como todo o resto do mundo e não há uma vara mágica para mudar a situação. Basta ver que a divida interna brasileira passa dos R$ 150 bilhões e vai aumentar mais R$ 41 bilhões com o auxilio brasil até dezembro.
Como na eleição de 2018 todos os candidatos prometeram acabar com a corrupção no Brasil, este ano a promessa é matar a fome.