Um advogado foi repreendido por uma juíza durante uma audiência na 3ª Vara do Trabalho de Curitiba após escrever “que filha da p…” logo após ter um pedido negado. O caso aconteceu em 22 de março, por meio de videoconferência. O xingamento ocorreu durante a oitiva de uma testemunha em um processo que discutia existência ou não de vínculo empregatício entre as partes.