Por dizer que iria ficar calado, delegado dispensa interrogatório de homem que chamou porteira de “macaca.”

O morador que aparece em um vídeo chamando uma porteira de macaca e chimpanzé não deve prestar depoimento à Polícia Civil, em Goiânia. A defesa de Vinícius Pereira da Silva propôs ao delegado responsável pelo caso, Gil Bathaus, que o interrogatório fosse feito por chamada de vídeo e adiantou que ele faria uso do seu direito de se manter em silêncio. Assim, o investigador o liberou de depor.

O morador que aparece em um vídeo chamando uma porteira de macaca e chimpanzé não deve prestar depoimento à Polícia Civil, em Goiânia. A defesa de Vinícius Pereira da Silva propôs ao delegado responsável pelo caso, Gil Bathaus, que o interrogatório fosse feito por chamada de vídeo e adiantou que ele faria uso do seu direito de se manter em silêncio. Assim, o investigador o liberou de depor.

“Diante dessa afirmação, eu informei que não seria necessário interrogatório, bastava juntarem aos autos um documento em que eles informassem a decisão do investigado, assinado pelo investigado e advogados, entendo que não há problema nenhum, e o inquérito seria encerrado”, explicou o delegado.
O G1 tentou contato com o investigado por mensagem às 10h52 desta quinta-feira (22) e aguarda retorno.

O episódio aconteceu no último domingo (18), em um condomínio de luxo em Goiânia, onde o investigado mora e a vítima trabalha. Um vídeo registra quando o morador a ofende (veja abaixo).

Vinícius chegou a ser intimado para prestar depoimento à Polícia Civil na terça-feira (20), mas não compareceu. Um dos seus defensores argumentou que o cliente não estava se sentindo bem. Os advogados haviam sugerido o interrogatório por vídeo argumentando que seria mais seguro por causa da pandemia da Covid-19 e devido à proporção que o caso tomou.

Segundo o delegado, o inquérito pode ser concluído até o final da próxima semana. Vinícius deve ser indiciado pelos crimes de injúria racial e ameaça contra a porteira do condomínio em que ele mora.

VÍDEO: Morador é filmado ao ofender porteira em prédio de Goiânia
VÍDEO: Morador é filmado ao ofender porteira em prédio de Goiânia

Vídeo registra ofensas
Segundo a porteira, que não quis ser identificada, a discussão começou porque o morador chegou de carro em frente ao portão da garagem e piscou os faróis, querendo entrar sem se identificar. A funcionária explicou que não poderia abrir para qualquer um que fizesse um sinal e que precisava que o homem se identificasse, o que irritou o morador.

Segundo a vítima, após ela não abrir o portão, o morador foi até a portaria e a ofendeu. Ela filmou a ação do morador.

“Grava, macaca! Chimpanzé! Chipanga! Me encara, desgraça”, diz o homem à porteira.
Minutos após ofendê-la pessoalmente e subir ao apartamento onde mora, ele ligou na portaria e continuou com a discussão. A mulher questiona o motivo de estar sendo ofendida, e ele responde:

“Porque você não presta, desgraça. Você é uma merda, abaixo de zero”.
O homem ainda ameaça a porteira dizendo que é policial federal e que vai descer até ela armado: “Vou meter minha arma na cintura e vou aí resolver”.

A Polícia Federal informou que o homem não pertence à corporação.

O síndico do prédio, Anderson Schneider, disse que a porteira seguiu o protocolo correto ao não abrir o portão. Em nota, a administração do condomínio informou que está acompanhando o caso e se colocou totalmente à disposição da Polícia Civil.

G1 tentou contato com o investigado por mensagem às 10h52 desta quinta-feira (22) e aguarda retorno.

O episódio aconteceu no último domingo (18), em um condomínio de luxo em Goiânia, onde o investigado mora e a vítima trabalha. Um vídeo registra quando o morador a ofende (veja abaixo).

Vinícius chegou a ser intimado para prestar depoimento à Polícia Civil na terça-feira (20), mas não compareceu. Um dos seus defensores argumentou que o cliente não estava se sentindo bem. Os advogados haviam sugerido o interrogatório por vídeo argumentando que seria mais seguro por causa da pandemia da Covid-19 e devido à proporção que o caso tomou.

Segundo o delegado, o inquérito pode ser concluído até o final da próxima semana. Vinícius deve ser indiciado pelos crimes de injúria racial e ameaça contra a porteira do condomínio em que ele mora.

Vídeo registra ofensas

Segundo a porteira, que não quis ser identificada, a discussão começou porque o morador chegou de carro em frente ao portão da garagem e piscou os faróis, querendo entrar sem se identificar. A funcionária explicou que não poderia abrir para qualquer um que fizesse um sinal e que precisava que o homem se identificasse, o que irritou o morador.

Segundo a vítima, após ela não abrir o portão, o morador foi até a portaria e a ofendeu. Ela filmou a ação do morador.

O morador que aparece em um vídeo chamando uma porteira de macaca e chimpanzé não deve prestar depoimento à Polícia Civil, em Goiânia. A defesa de Vinícius Pereira da Silva propôs ao delegado responsável pelo caso, Gil Bathaus, que o interrogatório fosse feito por chamada de vídeo e adiantou que ele faria uso do seu direito de se manter em silêncio. Assim, o investigador o liberou de depor.

“Diante dessa afirmação, eu informei que não seria necessário interrogatório, bastava juntarem aos autos um documento em que eles informassem a decisão do investigado, assinado pelo investigado e advogados, entendo que não há problema nenhum, e o inquérito seria encerrado”, explicou o delegado.
O G1 tentou contato com o investigado por mensagem às 10h52 desta quinta-feira (22) e aguarda retorno.

O episódio aconteceu no último domingo (18), em um condomínio de luxo em Goiânia, onde o investigado mora e a vítima trabalha. Um vídeo registra quando o morador a ofende (veja abaixo).

Vinícius chegou a ser intimado para prestar depoimento à Polícia Civil na terça-feira (20), mas não compareceu. Um dos seus defensores argumentou que o cliente não estava se sentindo bem. Os advogados haviam sugerido o interrogatório por vídeo argumentando que seria mais seguro por causa da pandemia da Covid-19 e devido à proporção que o caso tomou.

Segundo o delegado, o inquérito pode ser concluído até o final da próxima semana. Vinícius deve ser indiciado pelos crimes de injúria racial e ameaça contra a porteira do condomínio em que ele mora.

VÍDEO: Morador é filmado ao ofender porteira em prédio de Goiânia
VÍDEO: Morador é filmado ao ofender porteira em prédio de Goiânia

Vídeo registra ofensas
Segundo a porteira, que não quis ser identificada, a discussão começou porque o morador chegou de carro em frente ao portão da garagem e piscou os faróis, querendo entrar sem se identificar. A funcionária explicou que não poderia abrir para qualquer um que fizesse um sinal e que precisava que o homem se identificasse, o que irritou o morador.

Segundo a vítima, após ela não abrir o portão, o morador foi até a portaria e a ofendeu. Ela filmou a ação do morador.

“Grava, macaca! Chimpanzé! Chipanga! Me encara, desgraça”, diz o homem à porteira.
Minutos após ofendê-la pessoalmente e subir ao apartamento onde mora, ele ligou na portaria e continuou com a discussão. A mulher questiona o motivo de estar sendo ofendida, e ele responde:

“Porque você não presta, desgraça. Você é uma merda, abaixo de zero”.
O homem ainda ameaça a porteira dizendo que é policial federal e que vai descer até ela armado: “Vou meter minha arma na cintura e vou aí resolver”.

A Polícia Federal informou que o homem não pertence à corporação.

O síndico do prédio, Anderson Schneider, disse que a porteira seguiu o protocolo correto ao não abrir o portão. Em nota, a administração do condomínio informou que está acompanhando o caso e se colocou totalmente à disposição da Polícia Civil.

Minutos após ofendê-la pessoalmente e subir ao apartamento onde mora, ele ligou na portaria e continuou com a discussão. A mulher questiona o motivo de estar sendo ofendida, e ele responde:

O morador que aparece em um vídeo chamando uma porteira de macaca e chimpanzé não deve prestar depoimento à Polícia Civil, em Goiânia. A defesa de Vinícius Pereira da Silva propôs ao delegado responsável pelo caso, Gil Bathaus, que o interrogatório fosse feito por chamada de vídeo e adiantou que ele faria uso do seu direito de se manter em silêncio. Assim, o investigador o liberou de depor.

“Diante dessa afirmação, eu informei que não seria necessário interrogatório, bastava juntarem aos autos um documento em que eles informassem a decisão do investigado, assinado pelo investigado e advogados, entendo que não há problema nenhum, e o inquérito seria encerrado”, explicou o delegado.
O G1 tentou contato com o investigado por mensagem às 10h52 desta quinta-feira (22) e aguarda retorno.

O episódio aconteceu no último domingo (18), em um condomínio de luxo em Goiânia, onde o investigado mora e a vítima trabalha. Um vídeo registra quando o morador a ofende (veja abaixo).

Vinícius chegou a ser intimado para prestar depoimento à Polícia Civil na terça-feira (20), mas não compareceu. Um dos seus defensores argumentou que o cliente não estava se sentindo bem. Os advogados haviam sugerido o interrogatório por vídeo argumentando que seria mais seguro por causa da pandemia da Covid-19 e devido à proporção que o caso tomou.

Segundo o delegado, o inquérito pode ser concluído até o final da próxima semana. Vinícius deve ser indiciado pelos crimes de injúria racial e ameaça contra a porteira do condomínio em que ele mora.

VÍDEO: Morador é filmado ao ofender porteira em prédio de Goiânia
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Vídeo registra ofensas
Segundo a porteira, que não quis ser identificada, a discussão começou porque o morador chegou de carro em frente ao portão da garagem e piscou os faróis, querendo entrar sem se identificar. A funcionária explicou que não poderia abrir para qualquer um que fizesse um sinal e que precisava que o homem se identificasse, o que irritou o morador.

Segundo a vítima, após ela não abrir o portão, o morador foi até a portaria e a ofendeu. Ela filmou a ação do morador.

“Grava, macaca! Chimpanzé! Chipanga! Me encara, desgraça”, diz o homem à porteira.
Minutos após ofendê-la pessoalmente e subir ao apartamento onde mora, ele ligou na portaria e continuou com a discussão. A mulher questiona o motivo de estar sendo ofendida, e ele responde:

“Porque você não presta, desgraça. Você é uma merda, abaixo de zero”.
O homem ainda ameaça a porteira dizendo que é policial federal e que vai descer até ela armado: “Vou meter minha arma na cintura e vou aí resolver”.

A Polícia Federal informou que o homem não pertence à corporação.

O síndico do prédio, Anderson Schneider, disse que a porteira seguiu o protocolo correto ao não abrir o portão. Em nota, a administração do condomínio informou que está acompanhando o caso e se colocou totalmente à disposição da Polícia Civil.

O homem ainda ameaça a porteira dizendo que é policial federal e que vai descer até ela armado: “Vou meter minha arma na cintura e vou aí resolver”.https://tpc.googlesyndication.com/safeframe/1-0-38/html/container.html

A Polícia Federal informou que o homem não pertence à corporação.

O síndico do prédio, Anderson Schneider, disse que a porteira seguiu o protocolo correto ao não abrir o portão. Em nota, a administração do condomínio informou que está acompanhando o caso e se colocou totalmente à disposição da Polícia Civil.

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