Politica aplicada por Caiado na educação, pode tirar o Estado do 3º lugar no Brasil.

Levantamento feito pela  Fundação Roberto Marinho, com base em dados do Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (Inep),  mostrou que o estado de Goiás é o terceiro colocado no Pais na taxa de aprovação dos alunos dos 8º e 9º anos, entre 2014 e 2018.

A pesquisa mostrou o desempenho de todos os estados do país, onde o Estado de  Mato Grosso foi o que teve a maior taxa (96,2%), seguido por São Paulo (94,6%) e em terceiro lugar o Estado de com  Goiás (94,4%).

O levantamento mostrou também  os  três piores estados, que começa pela  Bahia que  teve (72,2%), Sergipe (73,9%) e Rio Grande do Norte (74,1%).

Porém caso o Estado de Goiás, continue  com a política adotada pelo Governador Ronaldo Caiado, de não valorizar a educação, como mostrou a  greve dos professores, no começo do governo de Caiado,  também com o fechamento de escolas e campos da UEG, acabando com as escolas de tempo integral, a retirada dos Militares das Escolas Militares a tendencia é uma queda significativa na  educação goiana, que irá  fazer com que  o Estado caia, e muito, no ranking  nacional.

O Deputado Estadual, Cláudio Meirelles, já havia demonstrado a preocupação com a forma que a educação está sendo tratada no Governo de Ronaldo Caiado. Em vídeo Meirelles chamou a atenção para o risco que um projeto equivocado ou não valorizado pode prejudicar o trabalho feito ha anos.

O Deputado disse também que pedirá ao governador que reveja as ações aplicadas. Falou também que “enquanto puder, vai gritar pela manutenção da qualidade do ensino aplicado em Goiás.” Avisou

Ouvindo um especialista na área da Educação e  Professor de engenharia da PUC,  Wudson Novaes, a previsão para 2019 não é nada animadora; pelo contrario Wudson Novaes revelou que o Estado de Goiás “ para chegar no terceiro lugar entre todos os estados, aplicou nos últimos  20 anos  recursos na área da educação, realizou  programas de aperfeiçoamento, valorização dos Professores com o programa que incentivava professores a completar o ensino superior, a construção de novas escolas e também unidades da UEG entre outros.” Afirma o professor. Ele lamentou a política atual que poderá jogar por terra todo o trabalho e investimento em educação. “Para um sacerdote da educação é um retrocesso. Algo nunca visto na educação em todo o Brasil e que, certamente comprometerá o aprendizado e a formação dos alunos.” Lamenta.