Caiado paga preço alto pela inexperiência, empáfia e arrogância.
Ao iniciar o decimo mês frente ao Governo de Goiás, a impressão que fica é a de que ainda não existe uma marca de Caiado, a não ser a inexperiência, empáfia e arrogância.
Cortar, demitir, reduzir, acabar, fechar entre outros, estas são as marcas do decimo mês de Caiado frente ao governo. Logo no início do governo demitiu mais de 10 mil comissionados sem pagar o salário de dezembro e também o decimo terceiro salário dos demais servidores. Logo depois disse que acabaria com o incentivo fiscal, afirmando que o Estado arrecadaria mais de 1 bilhão de reais.
Na educação, o ponto alto do projeto de governo de Caiado, reduziu de 15 para 13% o investimento obrigatório. Para burlar a lei, usou os 2% que eram destinados exclusivamente a UEG e remanejou para chegar aos 15%, mesmo que isto fizesse com que as Universidades pagassem um preço muito alto pelo decreto. As péssimas condições das estradas goianas impactam o escoamento da produção e também é responsável pelo aumento dos acidentes.
Sem nenhuma capacidade de administrar sequer um município, o Governador meteu as mãos pelos pés e está transformando o Estado em uma Torre de Babel. Os Secretários, indicados por membros do governo federal, ainda não conhecem a realidade do Estado e desfazem de autoridades, sindicatos, parlamentares entre outros.
A cada dia o Governador se distancia do Estado com idas constantes à Brasilia como se ainda fosse um membro do senado federal.
É natural que todo gestor nos primeiros seis meses de governo distribuía um “pacote de maldades,” só que Caiado está estendendo sabe-se lá para quantos meses a maldade. Já nota-se um descontentamento por parte da população em referencia ao Governo, que para muitos “ainda não começou.”