Prefeitura de Goiânia adota detectores de metais portáteis para reforçar segurança nas escolas
Nova medida é alternativa para retomada do uso de mochilas, que poderão ser submetidas aos aparelhos durante acesso dos estudantes às unidades de ensino. Município trabalha, ainda, na instalação de câmeras de videomonitoramento e de concertinas, e faz trabalho preventivo para restauração da paz, em parceria com o Tribunal de Justiça do Estado de Goiás (TJ-GO)
Todas as escolas do município de Goiânia contarão, a partir desta semana, com detectores de metais portáteis. A nova medida, vista como prioritária para a Secretaria Municipal de Educação (SME), é a alternativa adotada para a retomada do uso de mochilas, que poderão ser submetidas aos detectores durante o acesso dos estudantes às escolas.
Após implantar medidas emergenciais para garantir a segurança da comunidade escolar, a Prefeitura de Goiânia concentrou esforços, segundo o secretário de Educação da capital, Wellington Bessa, na destinação de repasses às unidades para aquisição de equipamentos modernos que ampliem a segurança dos estudantes e servidores.
“No primeiro momento, medidas emergenciais, com uma série de cuidados de segurança, foram tomadas pela gestão municipal. Ao mesmo tempo, a administração trabalhou em outras medidas de segurança, que incluem, agora, a implantação de detectores de metais portáteis”, explica Bessa.
Além de garantir a implantação dos detectores, o município trabalha na instalação de câmeras de videomonitoramento e de concertinas, e promove trabalho preventivo para restauração da paz, em parceria com o Tribunal de Justiça do Estado de Goiás (TJ-GO).
“As medidas preventivas desenvolvidas pela gestão do prefeito Rogério Cruz são pensadas a longo prazo para fortalecer a segurança da comunidade escolar e prevenir todas as formas de violência”, acrescenta Bessa.
O trabalho de segurança nas escolas da capital inclui, ainda, a orientação de pais e responsáveis. “É dever de toda a sociedade promover a cultura da paz e garantir que os ambientes educacionais sejam seguros”, enfatiza.
Foto: SME
